Páginas

terça-feira, 27 de novembro de 2012

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Ronaldo "Fenômeno" no Pilates

 

Este assunto agitou a nossa área na última semana e o que enche o ego dos instrutores é que o Ronaldo  fala super bem do método.

Ronaldo mostra alguns exercícios do método, fala muito bem sobre os resultados com a prática do pilates e avalia sua postura. Para quem não viu ainda, assista os vídeos e confira.

Boa terça a todos!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Exercício físico fortalece o músculo e protege as articulações contra dores


Veja como identificar dores de artrite, artrose, gota, tendinite e bursite.
É importante procurar um médico caso a dor dure mais de 3 semanas.



Sentir dor é um sinal de que algo está errado com o seu organismo. O Bem Estar  explicou que saber identificar o tipo de dor nas articulações pode ajudar a  descobrir a origem do problema, que pode ser artrite, artrose, gota, tendinite e bursite. Seja qual for a doença, é importante procurar um médico caso a dor dure mais de 3 semanas.
Para prevenir esses incômodos, o reumatologista Ricardo Fuller e a ortopedista Márcia Uchôa deram dicas importantes, como fortalecer os músculos que sustentam as articulações com atividades físicas, evitar posturas que sobrecarregam as articulações por um longo período e evitar também sobrecarga. Para aliviar as dores nas fases agudas, é recomendável o uso de gelo, que funciona como analgésico e pode bloquear o incômodo.
O reumatismo, ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, não atinge apenas os idosos. Existem mais de 100 tipos de doenças reumáticas que podem surgir em todas as faixas de idade e podem atingir todas as estruturas ligadas às articulações, como os tendões, ligamentos, músculos, cápsulas e bursas.
Já a tendinite  é uma inflamação no tendão e acontece geralmente por causa da sobrecarga nessa região. Ela acomete os ombros, os cotovelos, os punhos, o quadril, os joelhos e o tornozelo, mas não aumenta o volume dessas áreas, não aumenta a temperatura e não limita os movimentos. Outra inflamação pode ser causada pela bursite, mas na bursa, que fica entre o tendão e o osso. A dor, nesse caso, é pontual e a pessoa pode sentir pontadas e queimação.



FONTE/Leia mais:  http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/09/exercicio-fisico-fortalece-o-musculo-e-protege-articulacoes-contra-dores.html

CUIDE-SE, FAÇA PILATES!

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

CURSO DE FORMAÇÃO DE INSTRUTORES NO MÉTODO PILATES

Para estudantes ou pofissionais de fisioterapia ou ed. física não perca a oportunidade de FORMAÇÃO COMPLETA EM PILATES CLÍNICO E FITNESS que será queralizado em João Pessoa e ministrado pela Dra. Eliane Maria da Silva Fisioterapeuta e Mestre.

Faça já sua inscrição. Vagas limitadas. Solicite sua ficha de inscrição por email ou telefone.

karinamaiapilates@gmail.com
studiopilatesker@hotmail.com
fone: (083) 3045-6145 ou 8899-1436


Mais informações:



segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Doenças Neurodegenerativas


As doenças neurodegenerativas ocorrem devido à destruição progressiva e, muitas vezes, irreversível de neurônios, responsáveis por algumas funções do sistema nervoso central. Em casos graves, dependendo da doença o paciente perde suas funções motoras, fisiológicas e a capacidade cognitiva.
Para reverter ou controlar os sintomas dessas patologias, o tratamento é realizado com medicamentos, que inibem a destruição dos neurônios afetados, e com a Fisioterapia, que mantém ao máximo possível as funções física de cada caso.

A Fisioterapia nas doenças degenerativas é voltada para prevenção de sintomas e manutenção da função do paciente, de acordo com cada caso apresentado. Os atendimentos de Fisioterapia se mostram essenciais para a preservação das atividades de vida diária (AVD's) do doente. Com a Fisioterapia, os sintomas conseguem ser desacelerados significativamente e o paciente demonstra grande satisfação com o trabalho desse profissional.

A linha de tratamento como exercícios, treinamentos e orientações serão realizados de acordo com cada patologia, cada sintoma ou possível sintoma. Cabe ao Fisioterapeuta realizar o diagnóstico cinesiológico funcional do caso e traçar o plano de tratamento.
fonte:portal fisioterapia

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Treinamento resistido e Câncer


O câncer é o tumor de caráter maligno e caracterizado pelo acúmulo de célulasanormais, com a possibilidade de se expandir para outros tecidos do corpo e promover alteração nas suas funções.


Um dos maiores efeitos colaterais do tratamento para o câncer e também deletérios da doença oncológica é a Fadiga Relacionada ao Câncer (FRC), uma sensação subjetiva e persistente de diminuição de energia e de cansaço que não melhora com o repouso e que interfere na capacidade funcional do indivíduo. Oitenta por cento ou mais dos doentes oncológicos têm identificado o problema da fadiga como principal causa do seu mal estar.


A FRC é de etiologia complexa e multifatorial. Pode ocorrer por causa:


• seqüela da malignidade;
• anemia – 40% dos pacientes tornam-se anêmicos após o terceiro ciclo de quimioterapia;
• caquexia;
• toxicidade da terapia;
• lesões provocadas pelo tratamento;
• alterações psicológicas.

Embora não exista evidência que demonstre a segurança da prática de exercícios físicos pelos portadores de câncer, muito já se tem publicado sobre a efetividade do exercício principalmente tendo como desfecho a FCR.


Boa parte destes estudos dedicou atenção especial aos efeitos do exercício aeróbio. No entanto, um dos principais quadros associados a FCR é caracterizado pela astenia generalizada proporcionada pela caquexia. Embora se reconheça a importância da atividade aeróbia para o paciente com câncer, especificamente sobre a caquexia não é claro e nem muito lógico o tipo de contribuição desta forma de exercício.


Dessa forma, preocupados com a caquexia e seus efeitos (como a perda de força, acentuação do sedentarismo, dentre outros), diversos estudos verificaram a efetividade dos exercícios resistidos no tratamento da FCR, priorizando assim um tipo de exercício capaz de estimular o aumento da massa muscular e de reduzir a degradação protéica.


Além disso, dois outros aspectos também merecem atenção por seus efeitos deletérios sobre a capacidade funcional dos pacientes com câncer: 1) alteração do equilíbrio e da coordenação motora promovida pelo estado de debilidade do paciente, e 2) a restrição de movimentos imposta pelo tratamento, como ocorre com o câncer de mama.

Sendo assim, o programa de exercícios para o paciente com câncer deve estimular de forma diversificada a melhora da coordenação, o equilíbrio, a consciência corporal e a flexibilidade. Por estas razões, ou seja, pela promoção do aumento da massa, da resistência, da força muscular, da qualidade da propriocepção, do equilíbrio, da coordenação, da estabilidade, da segurança, da independência, do controle, do humor, da capacidade funcional... se torna oportuno propor que o Pilates deva ter destaque em um programa de exercícios para o paciente com câncer, tendo em vista que todas estas necessidades de estímulos são plenamente contempladas através da prática do Método Pilates em todas as suas nuances.
Vale ressaltar a necessidade de se pensar em exercícios e aulas que ocorram dentro de limites de segurança, realizados de forma lúdica, preferencialmente em grupos (para tornar a atividade ainda mais estimulante), mas com atenção e acompanhamento individualizados.

Fonte: tudo sobre pilates